Alvo de pelo menos 11 investigações no STF, a maior parte
delas decorrentes da Lava Jato, Renan Calheiros tenta, nos menos de 100 dias na
presidência do Congresso que lhe restam, liderar um movimento contra métodos da
operação no momento em que ela se volta para o Senado.
Em uma frente, articula a aprovação do projeto que
estabelece uma lei de abuso de autoridade que na prática inibe muitas das
práticas com que a Lava Jato avança nas investigações. O Senado, porém, tem
precificado a provável repercussão negativa da aprovação e não lhe dá garantias
de aprovação. Em outra frente, recorre ao Executivo, de onde opera toda a
cúpula do seu partido, o PMDB, um dos alvos da Lava Jato.
Fonte: Estadão
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